segunda-feira, 31 de março de 2014

O Desafio do Dr. Olsen

Eu sempre gostei de ler,quando eu era ofice-boy em São Paulo, e precisava atravessar da zona Sul ao centro de ônibus (1 hora de percurso)lia cerca de um livro por semana. Isso me ajudou muito numa época em que buscava a vontade de Deus em minha vida. Gosto muito de biografias, entre elas a de George Muller, Hundson Taylor, Charles Studd. Mas um que fez a diferença foi um que eu li em 1991 - Daktar Diplomata em Bangladeche (foto da capa. Esse livro foi tão especial que eu já o li 4 vezes. Trata-se de um médico agnóstico que na busca em desmascarar o cristianismo e desqualificar a bíblia acabou sendo convertido ao evangelho de Jesus Cristo e no auge de sua profissão médica foi desafiado por Deus em dedicar sua vida a obra missionária em Bangladeche. Ele esteve presente bem na época da guerra civil na qual culminou com a independência de Bangladeche do Paquistão Oriental. Os desafios, as lutas, as vitórias, toda a história de vida do Dr. Viggo Olsen e de sua esposa Joan são um desafio do compromisso de todos os crentes no projeto de levar a todas as tribos, povos e raças o evangelho de Jesus Cristo. O testemunho deste servo de Deus me chama atenção pelo fato de que ele era um médico, em pleno crescimento na carreira, prestes a ganhar uma promoção, e que simplesmente disse não a tudo e foi a região da Índia montar um hospital e usar profissão para a glória de Deus. Já ouvi algumas pessoas, não sei se por maldade ou por ingenuidade que "fulano virou missionário por não ter dado certo na vida profissional", ou "o camarada era braço curto pra o trabalho e foi ser missionário". Irmãos como os sitados neste post, mostra que não é bem assim. Ainda hoje, muitos irmãos tem deixado uma carreira promissora para servirem a Cristo em campos distantes. Isso é gloriosos, é motivo de nos comprometermos mais ainda com a obra de Deus. A vida do Dr. Viggo Olsen, não apenas desperta corações a missões, mas testemunha a médicos, que assim como ele, são agnósticos e ateus no mundo todo. Além do livro, existe um folheto que muitos usam na evangelização de médicos. Conheço um irmão em Cristo, ele mora em São José dos Campos, é prática comum dele, ao ir numa consulta médica deixar um folheto com o testemunho do Dr. Olsen. Que possamos ser inspirados por testemunhos como este, lembrando que Deus estará sendo honrado com vidas comprometidas com Seu Reino. se voce quiser conhecer obra deste irmão, e adquirir folheto evangelístico, entre no linke: http://www.editorabatistaregular.com.br/busca.asp?pesquisar=oLSEN&onde=Todos&imageField2.x=8&imageField2.y=6

quinta-feira, 6 de março de 2014

ALCANÇANDO O POVO DE BARANADA DE BARUNDA Revendo alguns artigos sobre missões, me deparei com um com o título acima. Este artigo eu li e precisei fazer uma análise em tempos de Escola Bíblica em 12.09.1983 (bastante tempo). Trata-se de um artigo de Paul Pearlmen de 1980. O povo de Baranada de Barunda, assim como o nome do autor, é fictício. O artigo trata do desafio missionário em alcançar povos pelo mundo com culturas e religiões bem distintas da nossa realidade, em especial de países africanos. O fato interessante é que desde então se passaram 30 anos e a realidade dos países africanos continuam na mesma situação. No artigo foi dito que esse povo era uma nação com 60% muçulmana e 40% animista. O artigo todo é uma ficção, porém com uma forte dose da realidade, pois muitos países africanos tem quase a mesma divisão entre muçulmanos e animistas. Como é o caso de Guiné Bissau composta de 50% de animistas, 45% de muçulmana e apenas 5% de cristãos. Divididos entre católicos e protestantes. A ficção para ai, o restante do artigo trata de como alcançar povos “não alcançados”, estratégias, investimento, ações de curto e longo prazo e mais uma série de métodos onde o alvo maior é “proclamar Cristo ao povo perdido”. Ao reler este artigo, minha mente voltou ao tempo, tempo em que as igrejas se interessavam por missões e não pela denominação. Tempo em que os missionários eram enviados e sustentados por igrejas compromissadas com o Reino de Deus e não com a placa da igreja. Havia uma chama ardendo no coração de muitos irmãos. Os crentes estavam preocupados em financiar missões transculturais e não o carro recém-lançado no mercado. Os jovens investiam suas férias em algum campo missionário, hoje vemos outros interesses nas férias. Não me levem a mal, por favor, entendam, não é uma crítica, graças a Deus o Brasil vive uma situação diferente dos anos 80. Hoje se ganha mais, o emprego é mais estável, a inflação esta sob controle (ao que parece), e tudo isso nos leva desejar trocar de carro, viajar e obter certos bens de consumo. Mas será que precisamos em nome desta nova situação econômica enterrar missões mundiais? Nos anos 80 as igrejas dos Estados Unidos ainda investiam pesado em missões, inclusive o Brasil foi abençoado com muitos irmãos que aqui chegaram. Eu cresci ouvindo as pessoas dizerem que no futuro o Brasil assumiria esse papel, e que o mundo começaria a receber missionários enviados e sustentados pelo Brasil. O futuro chegou a realidade financeira brasileira mudou para melhor, os países africanos estão se tornando cada vez mais muçulmano, e o que nós temos feito? Creio que esta mais do que na hora de nós brasileiros fazermos a diferença entre os povos não alcançados. Se o título do artigo é ficção, a realidade é bem verdadeira. Que Deus possa reacender a chama missionária quase extinta no coração da igreja brasileira. Para apoiar e contribuir com o Projeto Missão Para a África: Banco do Brasil: ag. 4256-0 c/c 12808-2. Qualquer que for a quantia depositada, por favor nos avise via e-mail: fabioroco@ig.com.br

sábado, 1 de março de 2014

Primeiros frutos: Gostaria de compartilhar com os amados irmãos novidades sobre o projeto Missão Para a África. Aos que acompanham o projeto sabem que pretendo na permissão do Senhor visitar Guiné Bissau em outubro, para isso conto com as orações dos irmãos e com vossas colaborações. Deus já tem nos respondido com a ajuda de alguns irmãos, dos U$ 3.500,00 necessários para o projeto já temos 5% do total, não é pouco, ao contrário, o pouco nas mãos de Deus se torna muito, além do que esta é a prova de que Deus esta neste ministério, cada oferta recebida, é como Deus me falando, “fique tranquilo, Eu cuido desta parte”. Uma viagem desta não é tão simples assim, andei pesquisando a melhor maneira de viajar, isso não significa o voo mais rápido ou mais confortável, mas sim o mais barato. Minha intenção não é FAZER TURISMO, mas pregar o evangelho, por isso minha preocupação em encontrar o voo mais barato. Em minhas primeiras pesquisas aparecia a cia aérea marroquina Royal Maroc, tinha um preço atrativo, mas poucos dias se passaram e essa opção de voo não existe mais, descobri que a empresa opera apenas voos charter (9fretado). Se alguém trabalha com agencia de turismo, ou cia aérea e saiba de algum voo mais barato, por me informar. Aos que já ofertaram muito obrigado, Deus vos abençoe ricamente. Aos que desejam faze-lo, se possível depois de realizarem o depósito, enviar um e-mail, os dados seguem abaixo: e-mail: fabioroco@ig.com.br depósito: Banco do Brasil: agência 4256-0 c/c 12808-2